No meio desse mar de conexões entre sistemas, classes, métodos, etc., a adoção de classes autônomas vem como um porto seguro, tentando trazer uma programação menos emaranhada, compreensível e flexível. A compreensão de que as dependências estão em toda a parte, evidencia que ações precisam ser feitas para que ainda sim haja coesão e coerência.
Ao analisarmos as classes autônomas, destacamos a importância da alta coesão e do baixo acoplamento como pilares essenciais para o design de software. Os módulos e agregados vem como isoladores da complexidade gerada. Além disso os Value Objects e tipos primitivos trazem benefícios semelhantes. Por fim, lidar com técnicas como essa tenta controlar a carga cognitiva necessária para a compreensão do software, aumentando a capacidade do desenvolvedor em entender o cenário amplo de software desenvolvido.