Errar faz parte do jogo, e ignorar isso é um risco real, seja para indivíduos, times e organizações inteiras. Não se trata de romantizar o erro, mas de encará-lo como uma ferramenta de aprendizado, adaptação e crescimento. Então, culturas que lidam bem com falhas se tornam mais resilientes, criativas e ágeis diante de mudanças. Já ambientes que punem ou escondem quaisquer erros estão, muitas vezes, condenados a repeti-los de forma ainda mais cara.
Por isso, da próxima vez que alguém se apresentar como “inerrível”, desconfie. Prefira cercar-se de pessoas honestas, que saibam reconhecer suas falhas, aprender com elas e seguir em frente com mais força. Porque no fim das contas, a confiança não nasce da perfeição, nasce da vulnerabilidade bem gerida e da coragem de melhorar sempre.