DDD: Variantes e Invariantes

O artigo DDD: Variantes e Invariantes explora esses conceitos com exemplos práticos para ajudar os leitores a compreendê-los completamente, sem que seja necessário dominar o Domain Driven Design. Em resumo, entendo que aprender isso eleva seu nível de consciência sobre arquitetura de sistemas.

Variantes e Invariantes explora esses conceitos com exemplos práticos para ajudar os leitores a compreendê-los completamente, sem que seja necessário dominar o Domain Driven Design. Em resumo, entendo que aprender isso eleva seu nível de consciência sobre arquitetura de sistemas.

A essência da Orientação a Objetos

Esse artigo traz as bases conceituais associadas ao paradigma Orientado a Objetos, mas não apenas as ideias de abstração, encapsulamento, etc. mas as consequências do seu uso. Por conta disso vemos, de modo geral, conceitos como Entropia de Software, Acoplamento e Coesão, e um pouquinho de código por que ninguém é de ferro.

Esse artigo traz as bases conceituais associadas ao paradigma Orientado a Objetos, mas não apenas as ideias de abstração, encapsulamento, etc. mas as consequências do seu uso. Por conta disso vemos, de modo geral, conceitos como Entropia de Software, Acoplamento e Coesão, e um pouquinho de código por que ninguém é de ferro.

Variância no tratamento de tipos

Variância no tratamento de tipos em C#: Variância, Invariância, Covariância e Contravariância: O que é?

Como tornar seu código melhor entendendo variância de tipos? Quando falamos em variância no tratamento de tipos estamos falando dos conceitos de: variância, invariância, covariância e contravariância. Portanto, esse artigo vai explicar um pouco sobre cada conceitos com cenários práticos e a relação que eles têm com o princípio SOLID, ou mais especificamente sobre o Princípio da substituição de Liskov.

Estrutura de camadas e Domain Driven Design

Estrutura de camadas e Domain Driven Design: mitos e fatos

Diferença entre Design System e Arquitetura

Esse é um debate interessante mas me parece que não deveria haver impasse. Na minha visão há também uma questão de tradução para português que nos atrapalha, mas isso também é um problema para os gringos. Design em vários cenários significa projeto e não desenho. Ou seja, design system é um conceito ligado à construção conceitual de um software, com princípios, práticas e afins. Para Eric Evans o Domain Driven é um Design, bem como o SOLID, por exemplo.

Mediator Pattern no Domain Driven Design

Mediator Pattern no Domain Driven Design

O padrão mediator é relativamente simples de entender mas pode se tornar complexo de manter. Além disso ele é muito conveniente quando se trabalha com Domain Driven Design. Assim é possível isolar agregados e garantir comunicação entre eles sem acoplamento: Entenda que isso independe se utiliza-se arquitetura monolitica ou de microserviços. Desse modo o artigo Mediator Pattern no Domain Driven Design demonstrou cenários práticos, diferenetes formas de implementar, com frameworks de terceiros ou sem. Embora os exemplos estejam em C#, eles são facilmente compreensíveis e portáveis para outras plataformas ou linguagens.

O mínimo que precisa saber sobre dotnet CLI

O mínimo que você precisa saber sobre dotnet command line interface (.net CLI)

Esse artigo ‘O mínimo que precisa saber sobre dotnet CLI’ traz um material muito simples e objetivo para quem não tem muita experiência com as linhas de comando do .NET CLI. Esses comandos são fundamentais para o bom entendimento da estrutura dos projetos, bem como relacioná-los, construir ou utilizar pacotes nuget, e afins. Você pode notar que alguns desses comandos podem facilmente ser substutuídos pela alteração direta dos arquivos .csproj, mas são importantes de todo modo. Além disse note como é fácil criar um .gitignore para seu projeto ao invés de ficar procurando um.

Domain Service no Domain Driven Design

Domain Service no Domain Driven Design: eles sempre são Stateless. Veja Exemplos relacionando agregados dicas sobre as boas práticas no uso.

O padrão tático Domain Service é amplamente utilizado no mercado mas é bem comum ver que ele não segue as recomendações do DDD de maneira não intencional. Assim, o artigo explica como o conceito Domain Service é aplicado no mercado e aplicado no DDD em si. Após isso o vemos em detalhes e por fim vemos uma pequena implementação real de seu uso.

Validation Pattern no Domain Driven Design

Validation Pattern no Domain Driven Design DDD

A validação é algo um tanto quanto básico, mas se feito do jeito errado o custo do software pode ser maior do que deveria. Algumas técnicas podem ser utilizadas de forma a garantir a consistência dos agregados e a expressividade dos códigos, reduzindo a curva de aprendizado de novos integrantes aos projetos de TI. O artigo Validation Pattern no Domain Driven Design explora o tema demonstrando algumas técnicas de referência úteis para qualquer linguagem de programação.

Specification Pattern no Domain Driven Design

O domínio da aplicação deve ser sempre preservado, de modo que mudanças não o alterem e não impacte em testes. O artigo dá exemplos práticos de como pode-se utilizar esse padrão para leis, normas etc, especialmente aplicável em estruturas que precisam funcionar em conformidade. Definitivamente o padrão de especificações é muito flexível e uma boa prática.

Factory no Domain Driven Design

Factory no Domain Driven Design (DDD)

A Factory do Domain Driven Design (DDD) é um padrão tático que pode ser utilizado de modos diferentes, com o objetivo de facilitar a geração de novos agregados. Lembre-se que a instância de objetos tem que ser fácil, mas isso nem sempre é aplicado desse modo nos códigos que vemos no dia-a-dia.