Não basta ser, tem que parecer

Ser bom no que faz é fundamental. É o que sustenta a credibilidade, mantém a qualidade das entregas e constrói reputação no longo prazo. Mas no dia a dia das empresas, dos projetos, das reuniões e decisões rápidas, o que aparece é o que conta. Se você não se posiciona, não se comunica bem, não tem presença — seja física, digital ou simbólica —, sua competência pode passar despercebida. Isso não é apenas uma falha de marketing pessoal: é uma omissão de valor. E quando o valor não é percebido, ele simplesmente não existe para os outros. Portanto, não basta ser, tem que parecer, com coerência, clareza e intenção. Não se trata de virar um personagem, mas de representar com verdade o que você já é, de forma que o mundo possa reconhecer, confiar e valorizar.

Ser bom no que faz é fundamental. É o que sustenta a credibilidade, mantém a qualidade das entregas e constrói reputação no longo prazo. Mas no dia a dia das empresas, dos projetos, das reuniões e decisões rápidas, o que aparece é o que conta. Se você não se posiciona, não se comunica bem, não tem presença — seja física, digital ou simbólica —, sua competência pode passar despercebida. Isso não é apenas uma falha de marketing pessoal: é uma omissão de valor. E quando o valor não é percebido, ele simplesmente não existe para os outros. Portanto, não basta ser, tem que parecer, com coerência, clareza e intenção. Não se trata de virar um personagem, mas de representar com verdade o que você já é, de forma que o mundo possa reconhecer, confiar e valorizar.

Teoria versus Prática

Em resumo, a tensão entre teoria e prática não deve ser encarada como uma disputa, mas como um diálogo. Então, a boa teoria, como dizia meu professor, é aquela que sobrevive ao teste da prática — e a prática, por sua vez, evolui quando é iluminada por boas teorias. Assim, é nesse vai e vem que o conhecimento se refina, que o improviso vira método, e que a intuição se transforma em estrutura. Não é uma questão de dizer que um lado é melhor do que o outro, mas de reconhecer que agir sem pensar é perigoso, e pensar sem agir é inútil.

Em resumo, a tensão entre teoria e prática não deve ser encarada como uma disputa, mas como um diálogo. Então, a boa teoria, como dizia meu professor, é aquela que sobrevive ao teste da prática — e a prática, por sua vez, evolui quando é iluminada por boas teorias. Assim, é nesse vai e vem que o conhecimento se refina, que o improviso vira método, e que a intuição se transforma em estrutura. Não é uma questão de dizer que um lado é melhor do que o outro, mas de reconhecer que agir sem pensar é perigoso, e pensar sem agir é inútil.

C-Level importa?

Adotar títulos C-Level pode ser um marco de profissionalização e clareza organizacional — mas apenas quando esses cargos vêm acompanhados de estrutura, responsabilidades bem definidas e governança real. Assim, em grandes empresas, eles são essenciais para alinhar estratégias, comunicar com o mercado e distribuir autoridade. Entretanto em empresas médias e pequenas, muitas vezes funcionam mais como símbolo do que como função, podendo reforçar vaidades ou gerar confusão interna. No fim das contas, o que importa não é o título em inglês, mas a maturidade com que se exerce o papel. Então, um verdadeiro C-Level não precisa provar que é "Chief" no LinkedIn — ele demonstra isso na prática, todos os dias.

Adotar títulos C-Level pode ser um marco de profissionalização e clareza organizacional — mas apenas quando esses cargos vêm acompanhados de estrutura, responsabilidades bem definidas e governança real. Assim, em grandes empresas, eles são essenciais para alinhar estratégias, comunicar com o mercado e distribuir autoridade. Entretanto em empresas médias e pequenas, muitas vezes funcionam mais como símbolo do que como função, podendo reforçar vaidades ou gerar confusão interna. No fim das contas, o que importa não é o título em inglês, mas a maturidade com que se exerce o papel. Então, um verdadeiro C-Level não precisa provar que é “Chief” no LinkedIn — ele demonstra isso na prática, todos os dias.

Aprender a aprender

Aprender a aprender é, no fundo, a habilidade que sustenta todas as outras. Então, entender como a memória se forma, reconhecer a importância dos intervalos, adotar dificuldades desejadas, organizar o conhecimento de maneira estruturada e respeitar os próprios ritmos de estudo são práticas que transformam o aprendizado em algo sólido e duradouro. Assim, mais do que seguir fórmulas rígidas, o verdadeiro crescimento intelectual acontece quando conseguimos ajustar métodos ao nosso contexto, combinando teoria e prática de maneira consciente. Ao dominar essas técnicas, deixamos de ser meros receptores de informações e nos tornamos protagonistas do nosso próprio desenvolvimento.

Aprender a aprender é, no fundo, a habilidade que sustenta todas as outras. Então, entender como a memória se forma, reconhecer a importância dos intervalos, adotar dificuldades desejadas, organizar o conhecimento de maneira estruturada e respeitar os próprios ritmos de estudo são práticas que transformam o aprendizado em algo sólido e duradouro. Assim, mais do que seguir fórmulas rígidas, o verdadeiro crescimento intelectual acontece quando conseguimos ajustar métodos ao nosso contexto, combinando teoria e prática de maneira consciente. Ao dominar essas técnicas, deixamos de ser meros receptores de informações e nos tornamos protagonistas do nosso próprio desenvolvimento.

Os diferentes tipos de inteligência na TI

Ver a inteligência como algo único e mensurável não está errado. É uma forma válida de entender o tema e continua muito respeitada pela ciência. Mas, na prática do dia a dia, especialmente na gestão de equipes de TI, o modelo das inteligências múltiplas costuma ser mais útil. Assim, ele permite reconhecer talentos que não aparecem num teste de QI e ajuda a montar times mais equilibrados. Não se trata de escolher um modelo e descartar o outro, mas sim de aproveitar o que cada um oferece de melhor. Portanto, devemos sempre considerar que sempre há os diferentes tipos de inteligência na TI.

Ver a inteligência como algo único e mensurável não está errado. É uma forma válida de entender o tema e continua muito respeitada pela ciência. Mas, na prática do dia a dia, especialmente na gestão de equipes de TI, o modelo das inteligências múltiplas costuma ser mais útil. Assim, ele permite reconhecer talentos que não aparecem num teste de QI e ajuda a montar times mais equilibrados. Não se trata de escolher um modelo e descartar o outro, mas sim de aproveitar o que cada um oferece de melhor. Portanto, devemos sempre considerar que sempre há os diferentes tipos de inteligência na TI.

Liderança Situacional em TI

Liderar bem é saber ler o momento de cada pessoa e adaptar o estilo de acordo. Assim, a grande sacada da Liderança Situacional em TI é entender que não existe uma abordagem única e definitiva. Então, quando o líder ajusta seu comportamento ao nível de maturidade da equipe, a confiança cresce, o desempenho melhora e o ambiente de trabalho se torna muito mais saudável.

Liderar bem é saber ler o momento de cada pessoa e adaptar o estilo de acordo. Assim, a grande sacada da Liderança Situacional em TI é entender que não existe uma abordagem única e definitiva. Então, quando o líder ajusta seu comportamento ao nível de maturidade da equipe, a confiança cresce, o desempenho melhora e o ambiente de trabalho se torna muito mais saudável.

Não confio em quem não erra

Errar faz parte do jogo, e ignorar isso é um risco real, seja para indivíduos, times e organizações inteiras. Não se trata de romantizar o erro, mas de encará-lo como uma ferramenta de aprendizado, adaptação e crescimento. Então, culturas que lidam bem com falhas se tornam mais resilientes, criativas e ágeis diante de mudanças. Já ambientes que punem ou escondem quaisquer erros estão, muitas vezes, condenados a repeti-los de forma ainda mais cara.

Errar faz parte do jogo, e ignorar isso é um risco real, seja para indivíduos, times e organizações inteiras. Não se trata de romantizar o erro, mas de encará-lo como uma ferramenta de aprendizado, adaptação e crescimento. Então, culturas que lidam bem com falhas se tornam mais resilientes, criativas e ágeis diante de mudanças. Já ambientes que punem ou escondem quaisquer erros estão, muitas vezes, condenados a repeti-los de forma ainda mais cara.

Por isso, da próxima vez que alguém se apresentar como “inerrível”, desconfie. Prefira cercar-se de pessoas honestas, que saibam reconhecer suas falhas, aprender com elas e seguir em frente com mais força. Porque no fim das contas, a confiança não nasce da perfeição, nasce da vulnerabilidade bem gerida e da coragem de melhorar sempre.

Níveis de Maturidade dos Colaboradores

Níveis de Maturidade dos Colaboradores

Entender os níveis de maturidade dos colaboradores é um diferencial para quem quer liderar com inteligência e construir times de alta performance. Cada estágio (M1, M2, M3 e M4) exige um estilo de liderança específico, ajustado à realidade e ao perfil da pessoa.

Se você quer resultados consistentes, comece observando onde cada membro da equipe está e adapte sua abordagem. O papel do líder não é moldar todos ao mesmo padrão, mas sim ajudar cada um a evoluir no seu ritmo e alcançar o próximo nível. Assim, todos crescem juntos.

Gestão de TI em empresas de outros nichos

A gestão da TI em empresas de outros nichos exige muito mais do que domínio técnico — ela pede visão estratégica, disciplina operacional, sensibilidade política e, acima de tudo, constância. É um jogo de longo prazo, que envolve ciclos de diagnóstico, visibilidade, relacionamento, decisão e evolução contínua. O gestor que entende isso se torna um ativo raro: alguém que não só resolve problemas, mas antecipa desafios, promove integração entre áreas, posiciona a tecnologia como diferencial competitivo e inspira confiança em todos os níveis da organização. Nesse papel, a TI deixa de ser coadjuvante e passa a ser motor de transformação real.

Líder para que?

Se o seu gestor faz tudo isso, parte dos problemas que você enfrenta pode não ser culpa sua. No entanto, independentemente da gestão que você tenha, o mais importante é sempre buscar ser melhor do que as circunstâncias impõem. Aprenda, desenvolva suas habilidades e mantenha um olhar crítico sobre seu ambiente de trabalho. A realidade é que nem todas as empresas sabem valorizar talentos, e muitas vezes a melhor saída não é insistir, mas sim buscar novos horizontes.

Se o seu gestor faz tudo isso, parte dos problemas que você enfrenta pode não ser culpa sua. No entanto, independentemente da gestão que você tenha, o mais importante é sempre buscar ser melhor do que as circunstâncias impõem. Aprenda, desenvolva suas habilidades e mantenha um olhar crítico sobre seu ambiente de trabalho. A realidade é que nem todas as empresas sabem valorizar talentos, e muitas vezes a melhor saída não é insistir, mas sim buscar novos horizontes.